TEORIAS
ANTROPOLÓGICAS
Josuel de Souza
Ferreira[1]
Bem, as Teorias Antropológicas
clássicas e contemporânea que constrói sua história a partir da segunda metade
do século XIX. Como sabemos, a Antropologia é a ciência que estuda o homem, e
sua cultura e suas relações sociais. Por tanto, se as Teorias convergiam e coincidiam,
divergiam e se afastavam em algum ponto, sendo estas teorias desenvolvidas na
Inglaterra, França, Estados Unidos e Alemanha, cabe a cada um de nós que
estudamos a aprimorar os nossos conhecimentos sobre a antropologia nos seus
mais diversos contextos. A antropologia, como ciência da modernidade, coloca
seu aparato teórico construído no passado, com possibilidade de, no presente,
explicar e compreendermos os movimentos provocados pela globalização: de um
lado, os processos homogeneizantes da ordem social mundial e, de outro,
contrariando tal tendência, a reivindicação das singularidades, apontando para
a constituição da humanidade no contexto social a qual estamos inseridos. Contudo,
essa tradição é hoje alvo de controvérsias, na medida em que os fatos
decorrentes da intensa transformação da realidade parecem não estar contidos em
seus princípios explicativos. Nesse campo de tensão, defende-se que ora a
trajetória da antropologia tem sido a de avaliar as diferenças sociais, étnicas
e outras com a finalidade de proporcionar alternativas de intervenção sobre a
realidade social de modo a não negar as diferenças. Estudar as culturas humanas
no tempo e no espaço, temos como exemplo: Etnografia, que é um ramo da ciência
da cultura que descreve as sociedades humanas. Na antropologia, predomina-se a
teoria do Evolucionismo Social. Sua principal característica é a sistematização
do conhecimento das sociedades primitivas. Nascendo aqui o etnocentrismo como
características evolucionistas, tendo como metodologia de estudo a etnografia
que é o estudo de determinados grupos sociais passando por um julgamento de
valor da cultura do outro. Com isso, vemos a importância de estudar e conhecer
cada vez mais a Antropologia e essa grande diversidade cultural que temos no Brasil
e no mundo.
[1] Graduando do curso de Licenciatura em Filosofia pela Universidade Cidade de São Paulo - UNICID (2014), e possui graduação em Licenciatura em Letras Português/Inglês duração plena pela FTC - Faculdade de Tecnologia e Ciências de Feira de Santana (2011), e Especialização em Administração Escolar, Supervisão e Orientação pela UNIASSELVI - Centro Universitário Leonardo da Vinci (2013), fiz também o curso do Magistério no Colégio Estadual Dom Pedro II - CEDP II. Sou professor de Língua Portuguesa, Inglesa das series do Ensino Fundamental I, II e do Ensino Médio, Redação e de Literatura da Língua Portuguesa. Tenho experiencia em Administração Escolar, Supervisão e Orientação Educacional.
REFERENCIAS
DURHAM, Eunice. Cultura
e ideologia. Dados — Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro,
v. 27, n. 1, p. 71-89, 1984.
FONSECA, Claudia. Educação
sem-terra. Um estudo de antropologia aplicada a um projeto de educação popular
para um grupo de trabalhadores sem-terra no interior de Minas Gerais. Tese (Doutorado)
— Paris V, 1982, UFRGS, 1983.
GEERTZ, Clifford. A
interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, (1973) 1978.
GUSMÃO, Neusa Maria
Mendes de (Org.). Antropologia e Educação: interfaces do ensino e
da pesquisa. Cadernos Cedes,
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______. Linguagem, cultura e
alteridade: imagens do outro. Cadernos de Pesquisa, n.107, p.
46-78, julho de 1999.
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